A arquitetura baseada nos moldes funcionalistas está sendo colocada em cheque: nada mais de formas puras e racionais. A arquitetura de hoje é fluida, assimétrica, monumental e de multi uso. Sobretudo nos edifícios culturais e institucionais, busca-se uma forma de dominar uma porção da paisagem, e buscar notoriedade. Sobretudo, China , Taiwan e Coréia do Sul, estão se firmando como grandes expoentes da arquitetura contemporânea.
No que se refere a viabilidade técnica, os engenheiros civis, especificamente os engenheiros de estruturas, são muito solicitados e têem seu renome colocado à prova. Por terem como característica a assimetria, o conjunto de obras contemporâneas exige um conjunto de técnicas específicas para cada porção do projeto, ou seja, uma parte da estrutura, paredes, esquadrias, tem medida totalmente diferente da outra, que destrói o modo de fabricação em série, e encarece a obra.
Mas a preocupação financeira, que deve ser sempre levada em consideração, não mais subsite: a preocupação é colocar o local da obra no mapa, obter notoriedade, e para isso, não se poupam esforços.
No que se refere ao urbanismo, estão surgindo idéias de comunidades auto sustentáveis ecologicamente responsáveis, mas não socialmente abrangentes, pois o público alvo, não é nem de perto de baixa renda. Arábia Saudita e China são expoentes deste Urbanismo Verde.
Quanto ao Brasil, o país adota com muita timidez idéias de vanguarda arquitetônica. Quem sabe com os investimentos oriundos da Copa e Olimpíadas, possamos ver uma arquitetura arrojada, e um urbanismo socialmente responsável, ecologicamente correto, e adaptado à nossa realidade
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